Começaram hoje as atividades presenciais e online da 9ª edição do Recifest – Festival de Cinema da Diversidade Sexual, tido como um dos mais importantes do segmento LGBTQIA+ do Brasil.
Nesta fase, que segue até o dia 7 de outubro, o festival promove a exibição gratuita de curtas-metragens em comunidades, escolas públicas, penitenciárias e espaços sociais localizados no Recife, em Bezerros e em Itamaracá, com mostras seguidas de debates.
A ideia é ampliar o acesso do grande público ao audiovisual e aos temas socialmente relevantes: diversidade, respeito, inclusão e muito mais.
Nesta quarta-feira, 21, a Colônia Penal Feminina do Bom Pastor recebeu, das 8h às 11h, a sessão Os Amores Delas, com a exibição das obras Entreaberta, O Fundo dos Nossos Corações e Uma paciência selvagem me trouxe até aqui.
Quinta-feira, 22, o Recifest desembarca no Compaz Escritor Ariano Suassuna, das 19h às 20h, para a mostra Não existe amor gay ou hétero. Existe apenas amor. Após as projeções, debate, é claro. Na sessão, para maiores de 14 anos, filmes como Quebra Panela, O Fundo dos Nossos Corações, Crescer Onde Nasce o Sol e Adão, Eva e o Fruto Proibido. A mostra será repetida na sexta-feira, 23, igualmente das 19h às 20h, desta feita no Compaz Dom Hélder Câmara.
Segunda-feira, 26, das 9h às 11h, o Recifest leva Não existe amor gay ou hétero. Existe apenas amor. para a Escola Rotary Alto do Pascoal, bairro de Água Fria. Ainda no colégio, das 14h às 17h, acontecerá a masterclass Cinema e Educação, ministrada por Manu Dias e Mauro Lira – destinada aos professores da rede pública de ensino e estudantes maiores de 16 anos, uma parceria com SEDUC-PE.
A programação completa junto aos espaços e equipamentos sociais pode ser conferida em: www.recifest.com.br/programacao/.
O Recifest é realizado pela Casa de Cinema de Olinda e Olinda Produções. O festival também conta com o incentivo do Funcultura PE.
Foto destaque, divulgação: Uma paciência selvagem me trouxe até aqui.
Foto2: Eudes Régis.
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