Olha que babado ótimo: a peça Cinderela, a história que sua mãe não contou vai causar novamente – desta vez será encenada no domingo, 18 de agosto de 2024, às 16h e às 19h, no fofíssimo Teatro do Parque.

Quanto?

Ingressos entre R$60,00 e R$120,00. Na bilheteria ou no Sympla:

https://bileto.sympla.com.br/event/96594?share_id=1-copiarlink

No elenco: Jeison Wallace (Cinderela), Roberto Costa (Bicha Madrinha), André Lins (Príncipe), Luan Alves (Madrasta), Petresson Eloi (Irmã), Rick Thompson (Irmã) e Venâncio Torres (Piniqueira do Reino).

A produção do espetáculo tem assinatura dupla: Ôxe Mainha Produções e Roberto Costa Produções.

Mais sobre

Muito recentemente, Cinderela, a história que sua mãe não contou lotou duas sessões o Teatro Guararapes, no Centro de Convenções de Pernambuco, em Olinda: mais de cinco mil pessoas foram reconferir a performance sensual e popular da nossa Cinderela e sua trupe, mas, a sede não foi saciada… A audiência pediu bis e assim será.

Ainda mais

Cinderela, a história que sua mãe não contou veio ao mundo nos anos 1990, década em que foi cunhada a sigla GLS. No entanto, a personagem, na faixa etária dos 33 anos, permanece antenadíssima: além da gostosa nostalgia dos bordões inesquecíveis, o texto está em sintonia com o agora, as piadas foram renovadas, ou seja, este clássico da comédia pernambucana continua vivinho, bulindo, bulindo.

E mais, para os curiosos como eu…    

Cinderela, a história que sua mãe não contou permaneceu 10 anos em cartaz, batendo recordes de público e bilheteria.

Cumpriu temporadas em Natal, Maceió, João Pessoa, Brasília, Fortaleza, Rio de Janeiro e São Paulo (as duas últimas em versão curta).

Em 1996, lotou o Geraldão (Ginásio de Esportes Geraldo Magalhães, Imbiribeira, Recife) em sua capacidade máxima (15.000 pessoas), para récita do espetáculo no projeto Todos com a Nota (do Governo de Pernambuco).

E por aí vai. Se procurar, acha mais ainda.

O Teatro do Parque fica na Rua do Hospício, 81, Boa Vista, Recife.

Foto em destaque da Cinderela (Jeison Wallace) dando o seu olá, boy!: Renan Andrade.

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Edgard Homem

Por aqui transitam a arte e a cultura, o social – porque é imprescindível dar uma pinta de vez em quando, as viagens, a gastronomia e etc. e tal.

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