Radicada em Los Angeles, EUA, Lini, a despeito do sobrenome Kennedy, é muito pernambucana. Aos 30 anos, a modelo recifense é uma das brasileiras mais atuantes no mercado de moda estadunidense – a latina arrasa com seus módicos 56kg e 1,74 de altura.

‘Não vejo a hora de estar no Galo da Madrugada e no dia seguinte no Carvalheira na Ladeira’, disse. 

Mais sobre a bela

Depois de alguns trabalhos no Recife, fez carreira em São Paulo (foi do elenco da agência Ford Models) e, em 2016, mudou-se para Nova York. ‘Depois de muitas idas e vindas, me fixei em Los Angeles. NY é uma loucura, uma cidade muito barulhenta e frenética. O meu estilo é mais tranquilo e morar em cidade de praia é familiar para mim, me adaptei bem melhor a Califórnia’.

Além da Revlon (empresa da indústria de cosméticos), ela fotografa e desfila para várias grifes estadunidenses.

E o Kennedy?

‘Não tenho um nome muito comum, Lini não é usual, as pessoas costumam achar que o meu nome é Aline. E quando eu comecei a modelar no Brasil, a agência resolveu usar o Kennedy porque queria um nome único [o sobrenome dela é Oliveira]. E havia, à época, se não me engano, uma Aline Oliveira. Por muitos anos, fui Lini Kennedy no Brasil e Lini de Oliveira na Europa. Até que percebemos, eu e meus agentes, que o Kennedy era visto de forma muito positiva. Adotamos Lini Kennedy de vez’.

Depois daqui, Rio de Janeiro. Lá, vai badalar na Sapucaí, nos camarotes do Desfile das Campeãs.  

Garota arretada.

Fotos da modelo: divulgação.

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Edgard Homem

Por aqui transitam a arte e a cultura, o social – porque é imprescindível dar uma pinta de vez em quando, as viagens, a gastronomia e etc. e tal.

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