Dia 30 de março, na Livraria da Praça, às 18h, acontecerá o lançamento (em PE) do livro Memórias sangradas: vida e morte nos tempos do cangaço, de Ricardo Beliel.

O autor entrelaça histórias de 43 personagens que vivenciaram o movimento que dominou o interior do Nordeste do Brasil entre os anos 1920 e 1940 – a obra é ilustrada com 125 fotografias autorais e históricas e seus entrevistados são, em grande maioria, pessoas quase centenárias, gente que sentiu na pele o ocorrido.

A publicação tem pedigree.

Foi finalista do Prêmio Jabuti 2022 em 2 categorias: Biografia e Reportagem e Produção Gráfica.

Finalista da Convocatória de Fotolivros da revista Zum do Instituto Moreira Salles.

Finalista do Brasil Design Awards, medalha de prata do Prêmio Bornancini 2022.

Sobre o autor

O carioca Ricardo Beliel, 1953, é da geração de fotojornalistas que firmou-se na imprensa nacional – trabalhou no jornal O Globo e também nas redações da Manchete, Placar, Veja, IstoÉ, Jornal do Brasil, Lance e O Estado de São Paulo.

Fez parte do corpo da agência francesa GLMR & Saga Associés, em Paris, e passou a atuar exclusivamente como fotógrafo autônomo – contribuiu, regularmente, com dezenas de revistas nacionais e estrangeiras.

Finalista 5 vezes do Prêmio Abril de Jornalismo, venceu por 3 anos consecutivos.

Atualmente, é professor de fotojornalismo no curso de Jornalismo da Escola Superior de Propaganda e Marketing, Rio de Janeiro.

Entre outras coisas. Muitas outras, aliás.

Ainda sobre

A publicação é da Editora Olhares, com apoio do programa Rumos Itaú Cultural – tem 320 páginas, formato 18 x 25cm, capa dura e custa R$129,00.

O livro já está à venda no site da editora:

https://editoraolhares.com.br/produto/memorias-sangradas-ricardo-

E não troque as bolas. Dia 30/3 é a próxima quinta-feira. Mais informações: 3019.0259.

A Livraria da Praça fica na Praça de Casa Forte, 454, Recife.

Confere o vídeo.
Cangaceiros entregam-se à plolícia e aos freis franciscanos em Geremoabo.
À esquerda, Ricardo Beliel em campo. Foram 9 viagens ao NE, entre 2007 e 2019.

Na foto em destaque, as cabeças decepadas dos cangaceiros mortos na Grota de Angicos, Sergipe, que foram exibidas nas escadarias da Prefeitura de Piranhas, Alagoas.

Fotos: divulgação.

 

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Edgard Homem

Por aqui transitam a arte e a cultura, o social – porque é imprescindível dar uma pinta de vez em quando, as viagens, a gastronomia e etc. e tal.

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