Ama o popular erudito?

Se sim, anote: o Quinteto Pernambucano reunir-se-á domingo, 28 de maio, às 17h, no Teatro do Parque, em show que celebrará duas trajetórias: a do Movimento Armorial, que completou 50 anos em 2020 – sem alegria por conta da pandemia, e os 90 anos do Maestro Clóvis Pereira.  

Do Armorial aos dias de hoje é dividido em 3 atos.

No primeiro, teremos as peças do homenageado Clovis Pereira, ele que ao lado de Ariano Suassuna, Guerra-Peixe e Jarbas Maciel é 1 dos fundadores do Movimento Armorial. Serão executadas, também, músicas do Armorial renovado compostas por Sérgio Raz e Mateus Alves.

No segundo tempo, vai rolar bate-papo com os artistas e, no terceiro, participação do bandolinista Marco César (tocará obras de sua autoria, de Capiba e João Lyra).

Nesta apresentação, o grupo conta ainda com Diogo Albuquerque (2º violino), Raquel Paz (viola), Fernando Trigueiro (cello), Elton Freitas (baixo) e Homero Basílio (percussão).

Saiba que…

O Maestro Clóvis Pereira é o pai do idealizador, violinista e diretor artístico do Quinteto Pernambucano, Clóvis Pereira Filho.

Considerada uma expressão autenticamente brasileira, a música Armorial alimenta constantes debates sobre as formas possíveis de ‘traduzir’ o regional em linguagens musicais internacionais.

Na vida desde 2017, o Quinteto Pernambucano nasceu para resgatar a música de concerto produzida por compositores pernambucanos armoriais.

Sim! A boa nova é que Clóvis Pereira Filho é o novo spalla da Orquestra Sinfônica do Recife- OSR.

O Quinteto possui 2 singles gravados, Cantiga de Cego e Prinspe Alumioso, ambos estão no YouTube.

Os ingressos, já disponíveis, podem ser adquiridos na plataforma Sympla, https://www.sympla.com.br/evento/quinteto-pernambucano-do-armorial-aos-dias-de-hoje/1975078, com opções de meia-entrada, R$30,00 e inteira, R$ 60,00.

O Teatro do Parque fica na Rua do Hospício, 81, Boa Vista, Recife é a minha cidade, o meu lugar.

Foto do grupo: divulgação.

Edgard HomemAuthor posts

Edgard Homem

Por aqui transitam a arte e a cultura, o social – porque é imprescindível dar uma pinta de vez em quando, as viagens, a gastronomia e etc. e tal.

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