À mesa do restaurante Chez Georges desfrutei dos melhores fondues do Recife.
Não para menos.
O dono da casa, o restaurateur Georges Thévoz nasceu na terra de origem do prato: era suíço de Missy, comuna situada no distrito de Broye-Vully, cantão de Vaud.
O chef Costa, pupilo seu, eu conheci ainda não chef, lá em Olinda, por volta de 1984, 1985, no L’Atelier, o primeiro restaurante de Georges e que, para quem quer conhecer a história da chamada alta gastronomia em Pernambuco e no Brasil, precisa saber o que foi… Mas, essa é outra história.
A notícia em si é que o chef Costa, herdeiro dessas receitas, vai ensinar como preparar uma ou um fondue como deve ser – fondue é substantivo de 2 gêneros.
Sobre o curso
Acontecerá no terraço da residência de Costa e serão abordadas 7 preparações do prato – do original de queijo, passando pelas variações: carne, frango, camarões, o charmoso fondue chinoise, o de chocolate, além da raclette.
Os alunos receberão material impresso e certificado de participação. Turmas de, no máximo, 10 pessoas por aula. Carga horária de 4h e investimento de R$ 240,00. O início das atividades depende do fechamento das turmas.
Mais informações e inscrições: costadinaldo13@gmail.com / 98892.2304.
Para quem tem pouca intimidade com o tema…
Raclette, vem do francês racler – raspar, em português. Também é suíça e preparada com queijo. Enfim, consiste em raspar pedaços desse queijo derretido e acomodá-los sobre batatas cozidas ou assadas.
Fondue é basicamente uma mistura de queijos, normalmente Gruyère e Emmental, fundidos com vinho ou, como na receita original, a Kirschwasser alemã. Vai à mesa acompanhada de pedaços de pão, batatas noisettes e legumes cozidos ou guarnição de sua preferência. Esses acompanhamentos devem ser mergulhados na fondue com um garfo comprido para ficarem cobertos com queijo fundido.
Fotos: divulgação.
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