Dos esclarecimentos propostos pela pandemia em andamento, um deles tocou meu coração de jeito: viver é amar – cada qual a seu modo, com a intensidade que lhe cabe, que fique claro.
Amigos, parentes ou não, são tanto para mim… Por isso e porque o coração pediu, eu escrevo sobre Badida.
Minha professora de pintura, desenho e de liberdade para criar – você tem ideia do que isso significa?
Liberdade para criar!
Para ser você mesmo, sem medo da fatura e com topete suficiente para desfrutar, sem culpas, do milagre que é ser individual.
Badida, graças a Deus, cruzou o meu caminho. E o de tanta gente.
O ateliê da Rua 12 de outubro, nº 15, Graças, Recife, mais parecia um pedacinho do céu. Ali, a revolução já tinha acontecido. Não era perfeito, mas era uma delícia.
Enfim, essa pernambucana que jamais esqueceu das dunas do seu Ceará, será homenageada em breve. Ela merece.
Imagens: divulgação.
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