A pernambucana Refazenda, empresa de moda potente e original, está lançando seu novo braço negócios  em parceria com a Bienal Internacional do Livro de Pernambuco: a Livre Com Texto.

A proposta é convidar ilustradores e artistas plásticos que para criar estampas inspiradas em livros e poemas de autores que admiram.

Bacana, não?

E a primeira coleção tem ecobags, echarpes, panôs, bandeiras e cangas criadas pelo ilustrador paulista Wladmir Piatniczka – ele trabalhou em cima do conto A Cartomante, de Machado de Assis, e pela ilustradora pernambucana, Rafaella D’Oliveira – ela inspirou-se no romance O Cortiço, de Aluízio Azevedo.

Fazendo jus a história da Refazenda, todo o processo de confecção prioriza o modo sustentabilidade – o desafio é não gerar resíduos, é utilizar matérias-primas naturais.

E o próximo da lista é o paraibano Jeims Duarte, artista que bebeu na fonte do poeta Miró da Muribeca, que recentemente partiu para o mundo espiritual. Antes do até logo, Miró autorizou, com muita satisfação, o uso da sua obra.    

O lançamento da Livre Com Texto está acontecendo agora, começou às 18h de hoje, sexta-feira, 21 de outubro, na Livraria da Praça, na Praça de Casa Forte.

Só para convidados…  

Mas, não se avexe não. A partir de amanhã, sábado, 22/10, as peças estarão à venda na própria livraria, nas lojas da Refazenda e no portal da Bienal PE, o E-Bienal.

“É uma coleção muito especial e exclusiva. Para deixar as pessoas com água na boca mesmo, são pouquíssimos itens que estamos produzindo”, diz Magna Coeli, fundadora da Refazenda.

Segundo ela, a participação da Bienal, além de fortalecer a curadoria, promove o relacionamento com autores/espólio assessorando nas questões de direitos autorais.

Negócio bom mesmo é desfilar por aí… Arrasani que nem Carli Rosa, a modelo das fotos tiradas por Anderson George.

‘Minha pedra é a ametista, minha cor o amarelo, mas sou sincero…’. Quem lembra da música?
Agora, no pescoço.
Símbolos amigos têm o poder de revelar e enfeitar.
Há alegria nos cortiços.

Edgard HomemAuthor posts

Edgard Homem

Por aqui transitam a arte e a cultura, o social – porque é imprescindível dar uma pinta de vez em quando, as viagens, a gastronomia e etc. e tal.

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