Natural do Recife, Daniella Freitas é jornalista de formação e contista por necessidade.
Assim, sucintamente, a descrevemos na sessão Colaboradores do Blog Edgard Homem – O Bom da Vida.
O pedido de discrição partiu dela, que fique bem claro, maaas, ‘para tudo tem hora’.
Chegou o tempo de anunciar, sem moderação, que quando novembro chegar ou talvez dezembro, será lançado Em terceira pessoa, o primeiro livro de Daniella Freitas.
A necessidade venceu o embate. Em terceira pessoa é de contos.
São 18, 10 dos quais estão publicados aqui, em Colaboradores: Luminância, Poesia, Caixa de bombom, O menino, Gregório, 7 de setembro, Chá de camomila, Bilhete Azul, Des-man-te-lo e O último dia do ano.
‘Essa necessidade tem a ver com a pandemia. Comecei a escrever para aliviar a ansiedade, extravasar sentimentos’.
‘Escrevi um conto para o concurso Contos de Quarentena, da livraria portuguesa Lello. Fiquei entre os selecionados e me animei para continuar. São 18 contos escritos nos últimos 4 anos. O número é intencional. Simboliza a maioridade para escrever coisas novas. Começar um novo ciclo’, diz a contista.
A orelha é assinada por Angelo Brás Fernandes Callou, Doutor em Comunicação e, igualmente, colaborador do Blog Edgard Homem – O Bom da Vida.
Pense numa dupla boa… Agora multiplique por 3.
Antes de partir, eu preciso dizer que a editora é a paulista Litteralux, referência no cenário da literatura brasileira independente e que já estamos na contagem regressiva para a festa de estreia.
Por enquanto, só digo isso.
Foto em destaque de Daniella Freitas: divulgação.
Dani, que prazer ler seus contos. Fico feliz em ter notícias de seu primeiro livro. Para termos ideia da qualidade literária, basta saber que meu querido ex-professor, Brás Callou assina a orelha de seu livro…
Que felicidade.