A primeira edição acontece entre os dias 3 – Dia Internacional da Pessoa com Deficiência – e 7 de dezembro. O evento é totalmente online e gratuito.
Captou?
Fortalecer o protagonismo nas diversas linguagens artísticas é a razão de ser da Virada Inclusiva Brasileira, Vibra. Assim, artistas surdos, cegos, com paralisia cerebral e com síndrome de Down farão parte, ativamente, do festival.
São exposições fotográficas, oficinas, performances, mostra audiovisual com obras realizadas ou estreladas por pessoas com deficiência, lives e muito mais.
Baseado em…
As recifenses e produtoras, Liliana Tavares, da Com Acessibilidade Comunicacional, e Germana Pereira, da Tangram Cultural, contam que o Vibra foi inspirado na Virada Inclusiva do Estado de São Paulo. “Porém, resolvemos ampliar essa ideia para todo país e convidar artistas com deficiência e acadêmicos que pesquisam sobre inclusão e acessibilidade para interagir e compartilhar seus saberes”, explicam.
A opção pelo formato web foi devido à pandemia da covid 19, mas não somente. A intenção é, também, a de tornar os conhecimentos oferecidos no Vibra, acessíveis para um número maior de pessoas.
PS: toda a programação do Vibra, uma iniciativa financiada pelo Fundo Pernambucano de Incentivo à Cultura (Funcultura-PE), do Governo de Pernambuco, conta com o auxílio das três acessibilidades: audiodescrição, língua brasileira de sinais (Libra) e legenda para surdos e ensurdecidos (LSE).
Detalhando…
Performances artísticas e bate-papos ocorrem na sexta-feira, sábado e domingo, com início às 10h, 15h, 18h e 20h. As oficinas acontecem na segunda e terça, com início às 10h, 14h e 17h.
Quer saber tudo o que vai rolar, nos mínimos detalhes? Vai no link da bio do Instagram oficial: @vibra.viradainclusivabr. No mais, anota o endereço e excelente diversão : https://www.youtube.com/channel/UCHeqN91qRRwnY6kD1eCnYvg
Foto de Dudu do Cavaco (em destaque) e Daniella Forchetti: divulgação.
Foto de Liliane Tavares e Germana Pereira: Léo Alfinete.
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