A minha jornada de reflexão sobre os padrões de liderança empresarial começou em 2018, em um summit*, em São Paulo, onde conheci o Open Leaders, modelo de negócio que propõe mais colaboração entre as partes envolvidas e menos comando e controle na gestão de empresas, equipes e pessoas.

Implantei diversas práticas na minha empresa, a Farmácia Roval, e muita coisa mudou para melhor. Os líderes tornaram-se mais engajados (conscientes dos seus papéis), os times têm mais clareza sobre as suas potencialidades e, como consequência natural, atingimos resultados surpreendentes. É importante dizer que são práticas coringas, aplicáveis nos mais variados segmentos de negócios.

Em 2023, fui convidado para participar da criação de um modelo de gestão ancorado na sustentabilidade – conceito que propõe crescimento econômico com responsabilidade social e cuidado ambiental. Valores contidos na sigla ESG (Environmental, Social and Governance – Ambiental, Social e Governança).

Em novembro daquele ano, nasceu a nossa empresa de educação corporativa, a Opera-Education. Eu, Alessandra Dabul, Giovana Bratti e Mauro Peres formamos o quarteto de co-fundadores.

Alessandra Dabul, Charles Tokarski, Giovana Bratti e Mauro Peres

Ainda em 2023, além de São Paulo, estreamos em Portugal. De lá para cá, desenvolvemos novos programas de liderança e sustentabilidade e nos unimos a parceiros incríveis como a Casa Mendes Gonçalves e a Câmara de Comércio e Industria Luso-Brasileira.

Em 2025, vamos de Culture Hacking!!!

1.        Ajustes simples, grande impacto – Pequenos experimentos bem direcionados podem gerar mudanças desproporcionais na cultura empresarial, no jeito que as coisas funcionam

2.        Pensamento coletivo e descentralização – A cultura não é imposta de cima para baixo, ela emerge de interações e comportamentos cotidianos.

3.        Rapidez e experimentação – Testar hipóteses, medir impacto e ajustar rapidamente.

4.        Transparência radical – Comunicação aberta e sincera sobre os desafios e mudanças.

5.        Propósito como guia – As mudanças devem estar alinhadas com um propósito claro e compartilhado.

Inspirados nesses princípios do Culture Hacking, a Opera-Education objetiva, através da formação de líderes conscientes, acelerar a transição para a cultura de resultados sustentáveis. O sucesso pode, e deve, ser lucrativo, porém sustentável.

Irão sobreviver, na nossa avaliação, as empresas que cultivarem a capacidade de se transformar, de se adaptar e, sobretudo, as guiadas por líderes conscientes. O futuro chegou.

Aos amigos da Opera-Education: Feliz Demais de Estar Junto com Vocês Nesta Jornada!

“Quando encontramos pessoas que acreditam no que acreditamos, a confiança surge e cria as condições perfeitas para o sucesso”, Simon Sinek.

Charles Tokarski é formado em Administração pela FAE Business School, em Curitiba, com dois MBAs pela Fundação Getúlio Vargas (FGV): um em Gestão Empresarial e outro em Gestão Financeira e Controladoria. Conselheiro formado pelo Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC).

CEO do Grupo Roval, rede de farmácias de manipulação com 35 anos de atuação no mercado. Fundador da Roval Franchising, que conta com mais de 90 operações no Nordeste, e co-fundador da Opera-Education.

Autor do livro Gestão em Jogo: Histórias de uma Farmácia de Manipulação, onde compartilha insights e experiências sobre gestão, de forma prática.

*Evento summit é aquele que agrega especialistas para discutir assuntos de interesse comum.

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Charles Tokarski

O CEO da Farmácia Roval é formado em Administração pela FAE Business School, em Curitiba. Tem MBA em Gestão Empresarial e outro em Gestão Financeira e Controladoria pela FGV.

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