A música e o clipe 31 de agosto, de João Loroza, têm a cara da paixão, de paixão pel@ primeir@ namorad@.

A voz dele, suave e cheia de bossa, trouxe-me saudade de juventude…

Enfim, som maneiro, despretensioso, de uma leveza que funciona como antídoto para o astral velhaco que paira sobre o Brasil. Não o conhecia. Gostei.

PS: análise nada especializada, pessoal e intransferível.

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João Loroza vem de família de músicos e iniciou-se na arte aos 11 anos. Filho do ator, cantor e compositor Serjão Loroza, sempre acompanhou o pai e Luiza Loroza, a irmã, em diversas apresentações.

Aos 15, tocava guitarra na banda Os Caras&Carol – com ela apresentou-se no Rock In Rio 2019, no Circo Voador, no Festival de Inverno do Rio, na Fundição Progresso e no Áudio, em São Paulo; além de abrir shows para o Paralamas do Sucesso, Nando Reis, Frejat, Fresno, Konai e outros mais. Aos 20, deixa o grupo.

João Loroza decidiu apostar-se vocalista e na carreira solo.

A pegada é urbana: letras que falam de amor, que contam histórias do seu dia a dia ou até mesmo de algum amigo mais próximo. É isso aí e boa sorte!

Pra encerrar, mais sobre o clipe.

Roteiro e direção de Luana Vitorino, produção de Cru Coletivo de Teatro, produção executiva e participação especial de Fernanda Xavier – o clipe teve as cenas divididas entre gravações em estúdio e as ruas da Tijuca, Rio de Janeiro.

Foto: Frederick Assis.

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Edgard Homem

Por aqui transitam a arte e a cultura, o social – porque é imprescindível dar uma pinta de vez em quando, as viagens, a gastronomia e etc. e tal.

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