10 de setembro de 2021, próxima sexta-feira, a cantora e compositora Lia Sophia lançará o single & clipe Não Vou Pedir Licença. Com participação especial de Zélia Duncan, a música foi criada para o documentário Assim como o Ar, Sempre nos Levantaremos.
O filme da diretora pernambucana Clara Angélica, leva visibilidade (luz) as mulheres lésbicas, bissexuais, trans e travestis. Mostra (revela) seus medos e angústias, as resistências e as lutas por seus direitos, por suas vidas.
Não Vou Pedir Licença é um pop com referências eletrônicas, construído em 3 regiões brasileiras: Norte, Nordeste e Sudeste: Lia Sophia e Zélia Duncan gravaram as vozes no Space Blues em São Paulo; no Recife foram gravados os teclados, synths, beats e contrabaixo de Guga Fonseca, que produziu a música e a guitarra de Rogério Samico; já Mateus Estrela gravou os sintetizadores e percussão eletrônica em Belém do Pará. A mixagem e masterização é de Alexandre Fontanetti (SP).
LGBTQIA+ merecem viver em paz
“É muito representativo e importante que unamos as nossas vozes enquanto artistas, mulheres e lésbicas, para reverberar milhares de outras vozes de mulheres lésbicas, bissexuais, trans e travestis para dizer que não vamos pedir licença para existir”, manda ver Zélia.
Lia Sophia também manda ver. “É importante nos afirmarmos enquanto cidadãos e humanos. Muitas vezes, eu escuto as pessoas dizerem: ‘ah agora tá cheio de gays e lésbicas em todos os lugares’. Nós sempre estivemos aqui! Por isso eu digo na música: ‘eu não cheguei agora, estou aqui firme e forte, minha vida não depende da sorte’”.
Serviço básico…
O quê: lançamento do single & clipe Não Vou Pedir Licença de Lia Sophia com a presença especialíssima de Zélia Duncan.
Quando: 10 de setembro de 2021 / 0h single e 11h clipe.
Pre Save: https://found.ee/Nao_vou_pedir_licenca_Lia_Sophia_e_Zelia_Duncan
YouTube: https://youtu.be/ehY4tCKqaTc
Onde: principais plataformas de streaming.
PS: falaremos, em breve, sobre Assim como o Ar, Sempre nos Levantaremos. Adiantamos que o documental longa-metragem entrevistou mais de 20 mulheres, sendo sete casais e seus familiares, testemunhando as
dificuldades da comunidade no Brasil, o país que mais mata LGBTQIA+ no mundo.
Imagens: divulgação.
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