Sábado, 30, e domingo, 31, o projeto Brincantes de Pernambuco levará para o Sesc Pompeia, na Paulicéia Desvairada, todo o encanto do Mestre Grimário e do Cavalo Marinho Boi Pintado de Aliança – autêntico brinquedo popular da Zona da Mata Norte de Pernambuco.

As apresentações começarão às 14h, na Rua Central. Às 17h, o encerramento.

Em agosto

Nos dias 13 e 14, o Brincantes de Pernambuco retornará aos palcos do Sesc Pompeia, desta vez homenageando os 115 anos da existência (oficial) do frevo e os 10 anos do ritmo como Patrimônio Imaterial da Humanidade, pela Unesco.  

A festa será um recorte (simbólico) de todas as manifestações que fazem o Carnaval de Olinda.

Abrindo a programação, o Daruê Malungo entrará em cena às 14h – o conjunto, fundamental na formação das raízes do movimento Manguebeat, trabalha com crianças da comunidade Chão de Estrelas, através da música, dança, teatro e manifestações culturais de afirmação afro.

A partir das 15h, apresentam-se, simultaneamente, os Bonecos Gigantes de Olinda, os passistas do Frevança e a Orquestra de Bolso – que faz parte do grupo de renovação do frevo, cuja proposta é tocar de janeiro a janeiro e não apenas durante o Carnaval.

Às 15h30, quem entra na folia é o Dragão do Eu Acho é Pouco, símbolo imagético da folia de Olinda de alma anárquico-política. As manifestações cessam às 17h e repetem-se no dia seguinte.

Nessa terra de gigantes…

Pompeia, boneco gigante recém-parido, será batizado pelos igualmente gigantes Luiz Gonzaga, o Rei do Baião (em celebração aos 110 anos do seu nascimento) e Chico Science (para festejar os 30 anos do Manguebeat).

As apresentações são organizadas por Roberta Barbosa, Jadion Helena, Marcelo Tomé, Jorge Riba e Tactiana Braga.

E o mais lindo: a censura é livre e gratuito.

O literal espetáculo do Boi Marinho.
Frevo, meu bem, é loucura, loucura.

Foto do Dragão do Eu Acho É Pouco: Aurélio Velho.

Foto do Boi Marinho: Ricardo Moura.

Foto do frevo: Divulgação.

Edgard HomemAuthor posts

Edgard Homem

Por aqui transitam a arte e a cultura, o social – porque é imprescindível dar uma pinta de vez em quando, as viagens, a gastronomia e etc. e tal.

Sem comentários

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

dois × 2 =