As segundas-feiras de fim de ano soam como excitantes sextas, então, aproveite para começar bem a semana: hoje, 18 de dezembro, no Teatro Apolo, às 20h, o grupo Rugendas fará seu primeiro show na cidade – apresentação única, ok?

Música instrumental

Formado por 5 musicistas de Pernambuco, Lucas Tiné (flauta transversal), Rafaela Fonseca (violino e rabeca), Ruti Freitas (violão), Cláudio Moura (viola nordestina) e Fernando Trigueiro (violoncelo), o repertório do espetáculo é baseado no disco Do Romance ao Galope Nordestino, do Quinteto Armorial – trabalho que completará em 2024, 50 anos de lançamento.

Também no repertório, músicas autorais, compostas por integrantes do Rugendas, ou seja, a música Armorial segue viva, pulsando.

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O Rugendas foi criado pelo flautista Lucas Tiné, ávido pesquisador do Movimento Armorial.

O espetáculo de logo mais estreou nacionalmente em novembro, no Sesc Pompeia, São Paulo.

O figurino e o cenário são de Dantas Suassuna, filho de Ariano Suassuna.

Luciana Raposo assina o design de luz

A dançarina e coreógrafa Maria Paula Costa Rêgo fará participação especial. Maria Paula criou o Grupo Grial junto com Ariano, em 1997, e o acompanhou nas aulas espetáculos. Ela assina a direção de cena.

Para Antônio Madureira, do Quinteto Armorial, “O Rugendas é o futuro da música e da estética armorial”.

Depois dessa, só nos resta conferir e agradecer ao mestre Ariano Suassuna que, na década de 1970, ousou sonhar uma arte Erudita Brasileira, criada a partir de elementos presentes na cultura popular.

Nada mais cafona que desvalorizar o próprio DNA.

Quanto?

R$40,00 a inteira, R$20,00 a meia-entrada e R$30,00 (+1kg de alimento) o ingresso social. Na bilheteria e no Sympla: https://www.sympla.com.br/evento/rugendas-recife/2253401?fbclid=PAAaasW43C0mClxEBv6SXlL_kim2ZUM7u4eP-xT4VuPo09ZBPBzR3toT6Gucs&referrer=l.instagram.com

O Teatro do Apolo fica na Rua do Apolo, 121, Bairro do Recife, Recife Cidade Armorial.

Foto em destaque do Rugendas: José de Holanda.

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Edgard Homem

Por aqui transitam a arte e a cultura, o social – porque é imprescindível dar uma pinta de vez em quando, as viagens, a gastronomia e etc. e tal.

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