Noite de rap na série Teatro Sérgio Cardoso 40 anos, em que artistas fazem shows em um dos mais importantes espaços culturais de São Paulo, sem plateia, por conta da pandemia. E o convidado da edição desta sexta-feira, 11 de setembro, é Rappin’ Hood. O show será transmitido a partir das 21h pela plataforma #CulturaEmCasa, criada pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo e gerida pela Amigos da Arte.  
 
O rapper é reconhecido nacionalmente pelo seu estilo inovador de fazer suas composições e transmitir uma mensagem reflexiva. Suas canções unem o rap com o samba, duas vertentes musicais que representam a voz das periferias. O repertório do show contará com músicas dos álbuns “Sujeito Homem 1” e “Sujeito Homem 2”, além de composições inéditas, relembrando os melhores momentos da carreira do cantor, difundindo o rap com outras vertentes da música popular brasileira.
 
Sobre a série Teatro Sérgio Cardoso 40 anos
A série, lançada no dia 10 de julho, faz parte da comemoração de aniversário do Teatro Sérgio Cardoso, um dos principais teatros de São Paulo, que completa quatro décadas em outubro deste ano.  Assim como todos os equipamentos culturais, o Sérgio Cardoso continua fechado devido ao isolamento social. Mas a arte não pode parar. E pensando em disponibilizar cultura e entretenimento, de qualidade, gratuitamente, ao maior número de pessoas, toda sexta-feira, às 21h será veiculada apresentação de artistas que gravaram especiais no Teatro Sérgio Cardoso sem plateia.
Compositores, músicos, cantores e atores foram convidados a se apresentar no teatro vazio. Uma experiência única para cada um deles e também para quem acompanhar a série na plataforma #CulturaEmCasa. Já se apresentaram na série a cantora Ana Cañas, o pianista Vitor Araújo, o ator e palhaço, Raul Barreto, do grupo Parlapatões, Simoninha, a atriz Lara Córdulla, a banda Ira!, o bailarino e coreógrafo Jorge Garcia, a artista Lívia Mattos e o músico Maurício Fleury.
 
“Nosso objetivo é que o conteúdo cultural disponibilizado na plataforma seja amplo e diverso. E que também possibilite experiências inéditas para os protagonistas da cultura e arte”, afirma Danielle Nigromonte, diretora-geral da Amigos da Arte.

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Edgard Homem

Por aqui transitam a arte e a cultura, o social – porque é imprescindível dar uma pinta de vez em quando, as viagens, a gastronomia e etc. e tal.

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