Tom na Fazenda é sobre homens e mulheres que, por conta do preconceito, aprendem a mentir antes de aprenderem a amar.

É sobre as famílias guardiãs da sexualidade, fomentadoras da heteronormatividade, que introjetam a homofobia nos próprios membros.

Brevíssimo

O publicitário Tom vai à fazenda da família para o funeral do seu companheiro. Ao chegar, descobre que a sogra nunca tinha ouvido falar dele e tampouco sabia que o filho era gay…

Tom na Fazenda é baseada na obra Tom à la Farme, do autor canadense Michel Marc Bouchard.

Mais sobre…

A montagem, idealizada por Armando Babaioff e dirigida por Rodrigo Portella, foi assistida por mais de 45 mil pessoas e traz no elenco Soraya Ravenle (Ágatha, a mãe), Gustavo Rodrigues (irmão do falecido) e Camila Nhary (Sara), além do próprio Babaioff (Tom).

A peça, que estreia entre nós, viaja pelo mundo há 6 anos – são mais de 250 apresentações com temporadas no Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre, Brasília, São Luiz, Montreal, Paris…

O espetáculo é vencedor dos prêmios da Associação de Críticos de Teatro de Québec, Cesgranrio, Shell, APTR, Botequim Cultural, Questão de Crítica, Cenym e APCA.

E os ingressos já estão à venda pelo Sympla – https://www.sympla.com.br/tom-na-fazenda__1907043. R$100,00 a inteira e R$50,00 a meia-entrada.

Quando? Onde?

Duas apresentações. No sábado, dia 15 de abril, às 20h, e domingo, 16 de abril, às 19h, no Teatro do Parque – Rua do Hospício, 81, Boa Vista, Recife.

Completando a ficha técnica

Tradução: Armando Babaioff – QUADROVIVO

Cenografia: Aurora dos Campos

Iluminação: Tomás Ribas

Figurino: Bruno Perlatto

Direção Musical: Marcello H.

Produção Executiva: Cláudia Barbot

Direção de Produção: Sérgio Saboya e Silvio Batistela

Programação Visual e Comunicação: Victor Novaes

Informações finais

Classificação etária: 18 anos

Duração: 120 minutos

Redes Sociais: @tomnafazenda (Instagram e Facebook)

Apoio: Lead! Hub, Moendo na Laje do Moinho e Arvo/Voar

Imagens: Sílvio Batistela / Victor Novaes.

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Edgard Homem

Por aqui transitam a arte e a cultura, o social – porque é imprescindível dar uma pinta de vez em quando, as viagens, a gastronomia e etc. e tal.

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