Se não me falha a memória, conheci Beatriz Brenner no ateliê de Badida. Éramos aprendizes da mestra. Confere produção? A partir daí, muitos encontros em vernissages, quase sempre, de amigos e amigas.

A pintura dela sempre me instigou (nunca lhe disse isso). Soa independente, decisiva, particular. Confirmei minhas impressões ao ler o texto escrito por Roberto Ploeg para Marcas do Visível, mostra da artista em cartaz, desde o dia 12 de novembro, no Villa Bistrô.  

Natureza Viva

Diz ele: “Beatriz é uma pintora com vontade própria, para não dizer estilo. Tem convicção e teimosia. Dou curso de pintura e Beatriz foi, digamos, minha aluna mais desobediente”. E sorridente, emendo.

Enfim, o chamado: nesta quinta-feira, 19, a partir das 19h, ela estará ao vivo e a cores no Villa Bistrô, Shopping Tacaruna, para lhe acompanhar numa visitação guiada. Fosse eu você, não perderia.  

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Há dois anos mora além-mar. É filha de uma pintora e de um poeta e neta de maestro. Já expôs no Brasil e Portugal e tem vários livros publicados… A conversa promete ou não promete?  Marcas do Visível é uma ação do Projeto Nossos Artistas, curado por Márcia Cabral, amante de todas as subjetividades.

Fotos: divulgação.

Beatriz e Márcia. Força em dose dupla.

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Edgard Homem

Por aqui transitam a arte e a cultura, o social – porque é imprescindível dar uma pinta de vez em quando, as viagens, a gastronomia e etc. e tal.

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