Em companhia de amigas e amigos farofeiros, gente que entende do riscado, experimentei a Dona Farofa. 

Resultado: aprovada com louvor!

Confesso que torço o nariz quando o assunto é comida pronta, entretanto, o conhecimento e a tecnologia estão aí para isso: avançar, quebrar paradigmas, proporcionar novas experiências.

A Dona Farofa vem no pacote, mas não tem gosto de química, de plástico ou de nada… É surpreendentemente caseira, fresca, de paladar acentuado, crocante como se fosse feita na hora.

Tem mais: nada de conservantes, nada animal, só vegetal. Sem glúten, nem lactose. Na composição, azeite extravirgem, farinha de mandioca, cebola e alho.

Pedigree

Essa farofa é o sucesso no Rio de Janeiro, sabia? O autor da receita é o multi instrumentista, arranjador e compositor Igor Eça, filho de Luiz Eça, um dos pilares da Bossa Nova e descendente do escritor português Eça de Queirós. Como se não bastasse, Igor casou-se com a designer pernambucana Dulce Lobo, que há 13 anos mora na Cidade Maravilhosa. 

A farofa era, digamos assim, o hit gastronômico dele nas comemorações. Aí veio a pandemia do novo coronavírus que transformou a iguaria em negócio. Vai ganhar o Brasil e já chegou na terrinha, viu? Aviso logo e voto a favor.

Sobre valores. O pacote com 250g custa R$ 20,00 no Rio de Janeiro e no Recife R$ 24,00 – por conta do frete.  

Vendas no Recife: @pg_alimentos ou (81) 98181.0909. Outros locais estão sendo sondados, ok? Vendas no Rio de Janeiro: (21) 98157.4341. Mais informações: @soudonafarofa. 

Igor Eça e Dulce Lobo, pai e mãe, respectivamente, de Dona Farofa.

Fotos: divulgação.

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Edgard Homem

Por aqui transitam a arte e a cultura, o social – porque é imprescindível dar uma pinta de vez em quando, as viagens, a gastronomia e etc. e tal.

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