Após pausa de 1 ano, o Recifest – Festival de Cinema da Diversidade Sexual e de Gênero, volta em 2021 como manda o momento: online. Fosse eu você, não perderia: o festival já é considerado um dos maiores do segmento no Brasil.

A programação tem início sexta-feira, 26, e segue até a quarta-feira, 31. Serão exibidos 30 curta-metragens de vários estados do país (estarão disponíveis para visualização e votação popular por 5 dias), 1 longa-metragem, mais as oficinas e rodas de diálogos.

Este ano, homenagens para três mulheres trans do Recife: Elza Show, Sharlene Esse e Raquel Simpson. Axé!

“Em um momento tão delicado, decidimos que era hora de nos reinventarmos. Não dava para ficar mais um ano sem promover o Recifest, porque acreditamos na insistência da produção cultural, na importância da luta coletiva”, explica a produtora Rosinha Assis.

Em breve, mais liberdade.

“O Recifest é uma luta coletiva. Nasce da união de trans, bis, lésbicas, agêneros e com o apoio dos antifascistas e antirracistas, negros, pardos, índios e brancos não LGBTfóbicos ou misóginos. Estamos prontos para lutar e promover a arte engajada, também, nesta edição”, resume a Carla Francine, produtora.   

O Recifest é uma realização da Olinda Produções e da Casa de Cinema de Olinda, com incentivo da Lei Aldir Blanc, Fundarpe e Secretaria de Cultura do Governo do Estado de Pernambuco. A programação completa e também link para inscrição nas oficinas está no site www.recifest.com e no Instagram @recifestoficial .

PS: horário: 18h do dia 26/3 às 22h do dia 31/3. Classificação indicativa: 16 anos.

Carla Francine e Rosinha Assis, assinam a produção.

Imagens: divulgação.

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Edgard Homem

Por aqui transitam a arte e a cultura, o social – porque é imprescindível dar uma pinta de vez em quando, as viagens, a gastronomia e etc. e tal.

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