Será neste próximo domingo, 9 de junho, às 10h, e a entrada é gratuita, mas, é preciso inscrever-se no link do Sympla:

https://www.sympla.com.br/evento/lancamento-do-livro-liceu-das-vozes-estevao-machado/2493563?referrer=www.google.com&share_id=copiarlink

O Liceu das Vozes é o segundo livro de Estêvão Machado publicado pela Editora Urutau – ele é recifense e em princípio arquiteto.

Será que nós carregamos a centelha do aprendizado e da construção, sem perceber esse processo de forma consciente?

E, sendo o que nos cerca, o que nos motiva e molda, esses são elementos são fundamentais e contributivos para nossa vida em sociedade.

O Liceu das Vozes é sobre o aprendizado dentro e fora do que chamamos de educação formal.

lutar com palavras

esgrima o sentido

golpeia o contido

na pancadaria das lavras

‘Queremos ouvir suas histórias e trocar experiências sobre o aprendizado e suas diversas formas’.

‘Será um bate-papo inspirador e transformador, onde poderemos refletir sobre como estamos em constante contato com o ato de aprender, seja ele estimulado ou reprimido’, diz ele que, obviamente, estará presente e em companhia dos seus poemas.

Escreveu Omar Cury, pedagogo, ensaísta e poeta sobre a obra e o autor:

‘A filósofa catalã Marina Garcés nos diz que a “educação é o substrato da convivência, oficina de onde se experimenta as formas de vida possíveis”. Qualquer modelo de ensino que quebre a aliança de saberes em prol de tecnicismos para uma hegemonia econômica é um ataque ao ato de educar; por conseguinte, à convivência, à sociedade. O que Estêvão traz aqui em temas e formas poéticas é o deslocamento de uma visão tecnicista e unitária de um “capitalismo cognitivo” — que apenas ataca — para uma reordenação rizomática de nossos aprendizados/exercícios: todos lastros das nossas convivências e formas de vida diversas’.

Complementando

Está na primeira edição (2023).

São 76 páginas.

R$50,00.

A Livraria do Jardim fica na Avenida Manoel Borba, nº 292, Boa Vista, Recife.

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Edgard Homem

Por aqui transitam a arte e a cultura, o social – porque é imprescindível dar uma pinta de vez em quando, as viagens, a gastronomia e etc. e tal.

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