Quem fez e quem faz a história das artes plásticas do Nordeste?

A partir da pergunta, nós estamos construindo um projeto.

E para engendrar a ideia, que precisa ser coletiva, criamos encontros que acontecerão no MEPE, Museu do Estado de Pernambuco, na primeira quarta-feira do mês. Sete de junho teremos o primeiro, a partir das 15h30.

Depois do isolamento-esfacelamento pandêmico, queremos aproximar os artistas e mostrar a qualidade e a quantidade dos operários das artes plásticas que Pernambuco tem.

A conclusão, prevista para 2024, será contemplada com uma grande exposição, com a construção de um acervo para o MEPE e duas publicações – uma virtual e outra física, ambas dirigidas ao público jovem, escolar, porque é preciso que eles conheçam e reconheçam a qualidade e a quantidade da produção de artes plásticas, que foi e que é produzida aqui.  

Não queremos migrar em busca do reconhecimento. Nestes tempos, estamos aqui e em qualquer lugar, somos muitos e estamos espalhados, vamos nos juntar, vamos nos mostrar para o mundo assentados em casa. Sair, só se quiser.  

Tiremos partido do cibernético, merecemos espaço na nuvem. Use a nuvem.   

Vamos nos encontrar, vamos sentir o cheiro um do outro, vamos abraçar e até arengar, mas juntos, contribuindo com construção do novo tempo.

É urgente ir além de atrás de uma tela, vamos humanizar o momento, por nós e pela arte pernambucana. Juntos. Fortes. Nordestinos.  

É nós por nós.

Um abraço quentinho.

Trocas de experiências e novas ideias.

Vamos pipocar. 

Captar dados.

Estejam convidados os artistas e os envolvidos, direta ou indiretamente, com ela, a arte.

Imagem em destaque: tela de Ana Veloso.

Edgard HomemAuthor posts

Edgard Homem

Por aqui transitam a arte e a cultura, o social – porque é imprescindível dar uma pinta de vez em quando, as viagens, a gastronomia e etc. e tal.

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